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  HISTORIA DE CEILÂNDIA  
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1969, com apenas nove anos de fundação, Brasília já tinha 79.128 favelados, que moravam em 14. 607 barracos, para uma população de 500 mil habitantes em todo o Distrito Federal. Naquele ano, foi realizado em Brasília um seminário sobre problemas sociais no Distrito Federal. O favelamento foi o mais gritante.

 Reconhecendo a gravidade do problema e suas conseqüências, o governador Hélio Prates da Silveira (gaúcho de Passo Fundo) solicitou a erradicação das favelas à Secretaria de Serviços Sociais, comandada pelo potiguar Otamar Lopes Cardoso. No mesmo ano, foi criado um grupo de trabalho que mais tarde se transformou em Comissão de Erradicação de Favelas.

 Foi criada, então, a Campanha de Erradicação das Invasões – CEI, presidida pela primeira-dama, dona Vera de Almeida Silveira. Em 1971, já estavam demarcados 17.619 lotes, de 10x25 metros, numa área de 20 quilômetros quadrados – depois ampliada para 231,96 quilômetros quadrados, pelo Decreto n.º 2.842, de 10 de agosto de 1988, ao norte de Taguatinga nas antigas terras da Fazenda Guariroba, de Luziânia – GO, para a transferência dos moradores das invasões do IAPI; das Vilas Tenório, Esperança, Bernardo Sayão e Colombo; dos morros do Querosene e do Urubu; e Curral das Éguas e Placa das Mercedes, invasões com mais de 15 mil barracos e  mais de 80 mil moradores. A Novacap fez a demarcação em 97 dias, com início em 15 de outubro de 1970.

 Em 27 de março de 1971, o governador Hélio Prates lançava a pedra fundamental da nova cidade, no local onde está a Caixa D’água. Às 09 horas daquele Sábado, tinha início também o processo de assentamento das vinte primeiras famílias da invasão do IAPI. O       Secretário Otomar Lopes Cardoso deu à nova localidade o nome de Ceilândia, inspirado na sigla CEI e na palavra de origem norte-americana “landia”, que significa cidade (o sufixo inglês estava na moda). Foi oficiado, na chegada das famílias ao assentamento, um culto ecumênico em ação de graças. A primeira família assentada na QNM23, Conjunto “P”, lote 12, Ceilândia Sul – é a da Sr.ª Edite Martins, mãe de três filhos menores e que recebia de salário 170 cruzeiros, atualmente morando na QNM 23 Conjunto “A” casa 20.

 A primeira vez que um ônibus fez a linha Ceilândia-Plano Piloto foi em 28 de março de 1971, um dia após a chegada da primeira família. Era um coletivo da TCB e a passagem custou 60 centavos. Em 02 de abril de 1971, nasceu de parto normal o primeiro ceilandense, Clébio Danton Melo Pontes, filho de Maria Eliete de Melo Pontes e Manuel da Ponte. Clébio se chamaria Ceilândio, mas graças a interferência do assistente social, Reinaldo Pitanga, o pai do menino mudou de idéia.

A primeira coleta de lixo foi feita pelos garis Sebastião José Lourenço, Armando Campos Sobral e Antônio da Silva Sobrinho, em 31 de março, sob a coordenação do Serviço de Limpeza Urbana, baseado em Taguatinga, e tendo como veículo de transporte o caminhão de placa 547, conduzido pôr Amadeu Pereira da Silva.

Em nove meses, a transferência das famílias estava concluída, com as ruas abertas em torno do projeto urbanístico de autoria do arquiteto Ney Gabriel de Souza – dois eixos cruzados em ângulo de 90 graus, formando a figura de um barril. Nos primeiros tempos foi um drama. A população carecia de água, de iluminação pública, de transporte coletivo, e lutava contra a poeira, a lama e as enxurradas.

Em 1972, entra em cena uma jovem formanda em Serviço Social pela Universidade de Brasília, Maria de Lourdes Abadia Bastos, convidada para trabalhar com a assistente social Julimar Mata Machado. Maria de Lourdes Abadia começou então a trabalhar no Centro de Desenvolvimento Social – CDS, responsável pela integração social dos moradores do novo núcleo habitacional. Logo foi convidada pelo Governador Hélio Prates para assumir a Administração de Ceilândia. Abadia continuou na Administração, nos Governos seguintes – o engenheiro Elmo Serejo, Aimé Lamison, o José Ornelas e José Aparecido – tendo sido, portanto, a responsável pelas bases da Ceilândia moderna.

Em 27 de junho de 1975, o Decreto n.º 2.842 definia a área dos setores M e N de Taguatinga, Dois dias depois, o Decreto n.º 2.943 criava a Administração de Ceilândia, vinculada a Administração Regional de Taguatinga. Em 25 de outubro de 1989, a Lei 11.921 criava a nova Região Administrativa do Distrito Federal, que virava, assim, a nova cidade-satélite de  Ceilândia. O aniversário de Ceilândia é comemorado no dia 27 de março, por força do Decreto n.º 10.348, de 28 de abril de 1987.

Com a criação de Brasília, houve um grande fluxo migratório para a Nova Capital. Devido à sua característica básica de “cidade administrativa”, não pode ela, após sua consolidação, dar condições econômicas e sociais aos que a fizeram nascer, tendo em vista que a oferta de emprego não crescia na mesma proporção, numérica e qualitativa, face à demanda.

Paralelamente, desenvolviam-se, dentro do Plano Piloto, pequenos, mas inúmeros focos de “invasões”, na maioria das vezes em torno de canteiros de obra, ali permanecendo após a conclusão das mesmas.

Em 1969, com apenas nove anos de fundação, Brasília já tinha 70.128 favelados, que moravam em 14.607 barracos, em condições subumanas, para uma população prevista de 500 mil habitantes em todo o Distrito Federal. Naquele ano, foi realizado em Brasília um seminário sobre problemas sociais no Distrito Federal.

Foi assim que teve início a chamada pequena invasão do IAPI, que, posteriormente, somada aos agrupamentos favelados denominados Vila Tenório, Vila Esperança, Vila Bernardo Sayão, Vila Colombo, Morros do Querosene e do Urubu, Curral das Éguas e Placa das Mercedes, foi o favelamento mais gritante. Reconhecendo a gravidade do problema e suas conseqüências, o Governador Hélio Prates da Silveira (gaúcho de Passo Fundo) solicitou a erradicação das favelas à Secretaria de Serviços Sociais, comandada pelo potiguar Otomar Lopes Cardoso.

No mesmo ano, foi criado um grupo de trabalho que mais tarde se transformou em Comissão de Erradicação de Favelas. Foi criada, então, em 1970, a Campanha de Erradicação das Invasões - CEI, órgão de remoção das referidas invasões, presidida pela primeira dama, a senhora Vera de Almeida Silveira.

A situação chegou a extremos em que se exigia uma providência. A solução adotada foi a de transferir todas as invasões para outra área, que já somava mais de 15 mil barracos e mais de 80 mil habitantes. A área escolhida, que antes pertenciam ao Município de Luziiânia, de propriedade da Fazenda Guariroba, e que parte do imóvel foi desapropriado pelo Estado de Goiás, transferido à União, era ocupada pelos Ministérios do Exército, da Aeronáutica e das Comunicações, foi cedida ao Governo do Distrito Federal para a implantação da nova cidade.

Em 27 de março de 1971, o Governador Hélio Prates da Silveira lançava a pedra fundamental da nova cidade, no local onde está a Caixa D`Água. Às nove horas daquele sábado, tinha início também o processo de assentamento das vinte primeiras famílias da invasão do IAPI. O Secretário Otomar Lopes Cardoso deu à nova localidade o nome de Ceilândia, inspirado na sigla "CEI" e na palavra de origem norte-americana "lândia", que significa cidade (o sufixo inglês estava na moda). Foi oficializado, na chegada das famílias ao assentamento, um culto ecumênico em ação de graças. A primeira família assentada, é a da senhora Edite Martins, mãe de três filhos menores e que recebia salário de 170 cruzeiros, na época. Esta família foi assentada na QNM 23, conjunto "P", lote 12, Ceilândia Sul. 

A primeira vez que um ônibus fez a linha Ceilândia-Plano Piloto foi em 28 de março de 1971, um dia após a chegada da primeira família. Era um coletivo da TCB e o preço da passagem custou 60 centavos. Em 2 de abril de 1971, nascia, de parto normal, o primeiro ceilandense, Clébio Danton Melo Pontes, filho de Maria Eliete de Melo Pontes e Manuel da Ponte. Clébio se chamaria Ceilândio, mas graças a interferência do assistente social Reinaldo Pitanga, o pai do menino mudou de idéia.

A primeira coleta de lixo foi feita pelos garis Sebastião José Lourenço, Armando Campos Sobral e Antônio da Silva Sobrinho, em 31 de março, sob a coordenação do Serviço de Limpeza Urbana, com base em Taguatinga, e tendo como veículo de transporte o caminhão de placa 8547, conduzido por Amadeu Pereira da Silva.

Em 1971, já estavam demarcados 17.619 lotes, medindo 10x25 metros, numa área de 20 quilômetros quadrados. A NOVACAP fez a demarcação em 97 dias, com início em 15 de outubro de 1970. Em nove meses, a transferência das famílias estava concluída, com as ruas abertas de acordo com o projeto urbanístico, de autoria do arquiteto Ney Gabriel de Souza, com dois eixos cruzados em ângulo de 90 graus, formando a figura de um barril. Nos primeiros tempos foi um drama. A população carecia de água, de iluminação pública, de transporte coletivo, e lutava contra a poeira, a lama e as enxurradas.

A Ceilândia, originalmente se constituiu de apenas 02 (dois) setores, denominados QNM e QNN, posteriormente, foram sendo criados os outros setores (QNO, QNP e Expansão do Setor “O”). Só mais recentemente foram criados novos setores, denominados QNQ, QNR, Indústria, Materiais de Construção e Área de Desenvolvimento Econômico Centro-Norte. Tudo isso em função do crescimento vertiginoso da cidade e de sua população.


A historia continua,

Pesquisa da CODEPLAN, revelou a naturalidade dos membros da família em Ceilândia. É uma comunidade formada por pessoas de todo o Brasil. Veja de onde vem a nossa gente:

ESTADO  %  ESTADO  %
ACRE  0,21  PARAÍBA  4,39
 ALAGOAS  0,08  PARANA  0,11
 AMAPÁ  0,08  PERNAMBUCO  1,58
 AMAZONAS  0,02  PIAUÍ  6,87
 BAHIA  7,21  RIO DE JANEIRO  1,03
 CEARA  6,09  RIO GRANDE DO NORTE  1,85
 DISTRITO FEDERAL  45,66  RIO GRANDE DO SUL  0,09
 ESPIRITO SANTO  0,27  RONDÔNIA  0,02
 GOIÁS  7,83  RORAIMA  0,00
 MARANHAO  6,05  SANTA CATARINA  0,02
 MATO GROSSO  0,30  SAO PAULO  0,75
 MATO GROSSO SUL  0,09  SERGIPE  0,14
 MINAS GERAIS  8,65  TOCATINS  0,36
 PARÁ  0,23  ESTRANGERIO  0,02

FONTE: CODEPLAN / Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal - PISEF/DF - 1997

À partir de 10 de agosto de 1988, com o advento do Decreto no 11.194/88, do Senhor Governador, a área de Ceilândia passou para 231,96 km2, modificando assim, seus limites.

Em 27 de junho de 1975, o Decreto no 2.842/75, definia a área de circunscrição dos setores “M” e “N” de Taguatinga (Ceilândia) e a partir dessa definição, foi criada pelo Decreto no 2.943/75, de 29 de junho do mesmo ano, a Administração de Ceilândia, vinculada a estrutura da Administração Regional de Taguatinga.

Com o crescimento da população, e a imensa gama de problemas que surgem naturalmente quando da criação de uma cidade, tornou-se necessária a criação de uma administração própria. Na década de 80, aconteceram os primeiros movimentos pela emancipação administrativa, intensificados a partir de 1985. No dia 03 de junho de 1986, o então Governador José Aparecido de Oliveira, assinava a mensagem no 10/86, submetendo ao Exmo. Sr. Presidente da República, o anteprojeto de Lei, propondo a criação de novas regiões administrativas, entre elas a de Ceilândia-RA IX, o que só iria acontecer em 25 de outubro de 1989, com a assinatura do Decreto no 11.921/89, pelo Exmo. Sr. Governador do Distrito Federal.

No mesmo ano é criada a Administração Regional de Ceilândia, através da Lei no 049/89, que está subordinada à Secretaria de Estado de Coordenação das Administrações Regionais - SUCAR.

Alguns fatos são dignos de registro na evolução histórica de Ceilândia. Fundada em 27 de março de 1971, por vários anos consecutivos, a partir de 1975 até 1987, teve sua data de aniversário comemorada no mês de junho, precisamente no dia 27. Por força do Decreto no 10.348/87, de 28 de abril de 1987, ficou estabelecida oficialmente como data da fundação de Ceilândia, o dia 27 de março de 1971.                       

Fazendo limite com Taguatinga, encontra-se no eixo da metrópole em formação, juntamente com Samambaia e Taguatinga. Tem hoje a maior população do Distrito Federal, com 342.834 habitantes, que corresponde a 18,87% da população do Distrito Federal e com taxa de crescimento anual decrescente de -1,21%, segundo o censo de 1996 do IBGE. Com o censo de 2000, realizado pelo IBGE, esta população passou a ser de 343.694 habitantes. O intenso crescimento demográfico aliado à baixa renda “per capita” de sua população, caracteriza uma alta concentração de população carente.

A sua ocupação territorial seguiu a seguinte cronologia:

                        1971: Setores “M” e “N” Norte (Ceilândia Sul e Norte)

                        1976: Setor “O”

                        1977: Setor Guariroba

                        1979: “P” Sul e “P” Norte

                        1985: Expansão do Setor “O”

                        1988: acréscimo do Setor “N” (QNN 35 a 40)

                        1989: acréscimo do Setor “P” Sul (QNP 22 e 24) e Setor “Q”

                        1980: Setor de Indústrias

                        1992: Setor “R”

                        1999: Área de Desenvolvimento Econômico Centro-Norte

                        2002: Área Perimetral Norte

 

                        Os setores “P” Sul e “P” Norte, implantados em 1979, estão organizados por uma estrutura geométrica regular, similar ao desenho original de Ceilândia. O Setor “P” Sul, ocupa cerca de 331 hectares, com 12.017 lotes, ou seja, 36,3 lotes por hectare, e o Setor “P” Norte, 182 hectares, com 6.140 lotes, em média 33,74 lotes por hectare. Entretanto, quando estes setores foram implantados já se buscava aumentar a densidade da ocupação urbana de Ceilândia e, a exemplo do Setor “O” (1976) e do setor conhecido como Guariroba (1977), reproduziram o padrão de organização espacial da malha urbana original e ao mesmo tempo aumentaram o número de lotes por unidade de área. Nesta fase, a SHIS ainda concentrava a produção das unidades habitacionais dos assentamentos urbanos promovidos pelo poder Público.

                        A Expansão do setor “O”, criada em 1985, procurou reproduzir a configuração espacial dos processos de urbanização espontânea ou informal. O setor ocupa cerca de 194 hectares, com 5.611 lotes, ou seja, cerca de 28,92 lotes por hectare.

                        Os Setores “Q” (1989) e “R” (1992) são assentamentos recentes. O processo de implantação destes assentamentos é realizado concominantemente com o processo de ocupação de área. A auto-construção é a forma dominante de produção da moradia e a implantação da infra-estrutura básica ocorre posteriormente à ocupação da área, a qual ocorre a partir do parcelamento do solo, da delimitação dos lotes e da instalação de pontos provisórios de infra-estrutura básica para atendimento da comunidade.

                        O Setor “Q” ocupa cerca de 63 hectares, com 2.381 lotes, ou seja, 37,79 lotes por hectare. Os equipamentos de educação e saúde estão distribuídos  ao longo das vias de distribuição que contornam o setor e no interior da malha urbana, sem contudo configurar uma área central. A população utiliza as unidades de comércio e serviços e os equipamentos de interesse social localizados na Expansão do Setor “O”.

                        O Setor de Indústrias de Ceilândia foi implantado, no início da década de 80. O projeto original previa a ocupação de 400 hectares, sendo que duas faixas laterais, somando 229 hectares, foram reservadas para futuras expansões, enquanto o parcelamento proposto ocupava o restante da área, cerca de 171 hectares.

                        Uma das áreas de expansão foi ocupada pelos assentamentos dos setores “Q” e “R”, enquanto o Setor de Materiais de Construção está autorizado a ocupar parte da Segunda faixa de expansão do Setor de Indústria.

                        Em termos de distribuição de áreas, os módulos industriais ocupam 47,4% da área projetada, enquanto o sistema viário ocupa 21,7% e, cerca de 6% da área é destinada para serviços públicos e atividades de apoio.

                        A área urbana de Ceilândia, distribui-se da seguinte forma:

 SETOR  TOTAL DE LOTES  ÁREA DA QUADRA (LÍQUIDA(M²))  ÁREA DA QUADRA (BRUTA(M²)) POPULAÇÃO(IBGE-1996)  DENSIDADE LÍQUIDA(Hab./Ha)  DENSIDADE BRUTA (Hab./Ha) 
 Centro  3.595  1.491.032,147  2.627.600,00  17.940  120,32  68,27
 Ceilândia Sul  4.945  1.575.441,171  2.698.000,00  31.541  200,20  116,90
 Ceilândia Norte  4.937  1.517.570,171  2.607.000,00  32.657  215,19  125,26
 Guariroba  6.483  1.066.285,171  2.335.800,00  35.432  332,29  151,69
 Ceilândia Oeste  4.916  1.347.370,171  2.335.800,00  35.304  262,02  151,14
 Nova Guariroba  653  306.052,660  472.200,00  2.741  89,56  58,05
 Nova Ceilândia  632  353.338,584  565.100,00  2.860  80,94  50,61
 Setor "O"  7.603  1.447.578,910  3.175.300,00  35.423  244,70  111,58
 Expansão  5.611  1.114.307,465  1.947.050,00  32.650  293,01  167,69
 "P" Sul  12.017  1.694.376,000  3.315.200,00  61.612  363,63  185,85
 "P" Norte  6.140  1.059.062,156  1.828.100,00  28.690  270,90  156,94
 QNQ  2.381  363.011,985  638.000,00  11.427  314,78  179,11
 QNR  659  125.944,000  364.500,00  2.054  163,09  56,35
 Industrial  1.890  993.000,000  1.713.900,00  568  5,72  3,31
 Mat. Const.  413  413.291,400  680.400,00  0  0,00  0,00
 ADE  625  210.089,94  593.932,12  0  0,00  0,00
 Perimetral Norte  2.522    2.404.421,66  0  0,00  0,00
 TOTAL  63.500  15.077.751,931  30.302.303,78  330.899  219,46  118,61
             

OBS: Não estão incluídos os lotes criados nas áreas intersticiais entre os lotes dos conjuntos, chamados "becos".

                A população de projeto prevista para a Área Perimetral Norte é de 11.500 habitantes.

Referencia:

Wikipédia

NOT-RA IX

Ache Tudo e Região


 


Não solte fogos, eles causam câncer e atacam o sistema neurológico e psicológico das crianças, matam, maltratam e adoece animais e humanos. Não frequente zoológico, não compre animais adote (1), você consumidor é o culpado pela sua extinção, sem animais e sem florestas não há como sobreviver, só restará deserto...


  'Não estamos sozinhos neste planeta', ou dividimos espaço com outras criaturas ou morreremos, tenha consciência disso. Proteger as árvores, animais, rios e mares é um dever cívico. Faça sua parte, todos seremos responsabilizados pelo que estamos fazendo de mal a natureza.  


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