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BRASIL


Quanto tempo deveria amamentar? 
 
R. O ideal, segundo a Organização Mundial da Saúde, é a amamentação exclusiva nos seis primeiros meses, depois que se continue a amamentação, com complemento alimentar - que pode ser a própria comida da família, incluindo muitas frutas e verduras - até os dois anos de vida, pelo menos. 

2. Os avós e amigos recriminam porque amamento minha filha já grandinha. 
Estou errada?
R. De jeito nenhum. Há tempos atrás e mesmo hoje, na África e outras regiões, as mães amamentavam - ainda amamentam - por muito tempo, até a criança estar bem grandinha. Isso não causava - nem causa - nenhum problema psicológico, nem a criança fica mais dependente da mãe.

Claro que, enquanto estiver mamando, vai querer mais atenção, mas pesquisas demonstram que no futuro tornam-se crianças muito mais seguras, porque receberam toda a atenção necessária na primeira infância. Portanto, se você e seu bebê quiserem prolongar a amamentação, não ouçam "conselhos" equivocados. 
 
3. Quais as vantagens da amamentação para a criança maiorzinha?

4. Estou grávida. Posso continuar amamentando?

R. Pode sim, desde que não esteja com risco de aborto. A amamentação pode provocar contração uterina. Veja nossa página com fotos de "tandem", que é a amamentação de duas crianças ao mesmo tempo - o bebê e a maioria. 
 
5. Como iniciar novos alimentos? 

O fundamental é preservarmos a alimentação ao seio até o segundo ano de vida. Para isto, não introduzimos outro leite, mesmo sendo uma fórmula infantil (leite de vaca modificado) que se apresente apropriado para esta fase.

E, consequentemente não é necessário o uso de mamadeiras e chupetas. Aos 4-6 meses o bebe tem condições de usar bem o copo (aberto ou fechado - com tampa) e tomar suco de frutas ou água de côco, por exemplo na colação - pequeno lanche da manhã. Na hora do almoço, introduzimos uma refeição-de-sal, baseada na comida da família, com adaptações (exclusões de alguns condimentos e inclusões de verduras, legumes, hortaliças).

Reparem, que não é "sopa", e sim papa, ou seja, mais consistente, com menos água. Deve-se acrescentar 5 ml de azeite de oliva, sobre a refeição "salgada", para aumentar o aporte calórico (energético) e de vitaminas liposolúveis.

No lanche à tarde, uma papa de frutas, também oferecida na colher. Todos estes novos alimentos sólidos são amassados com o garfo ou passados na peneira, nunca no liquidificador!

Na hora do jantar espera-se que a nutriz (ou lactante) já tenha chegado do trabalho para amamentar. A introdução destes novos alimentos deve ser feita aos poucos - em quantidade e qualidade, e na primeira semana de adaptação, complementada com mamadas ao seio.

O leite materno ordenhado, retirado durante o trabalho materno, deve ser conservado em frascos limpos, armazenado em geladeira e levado refrigerado e pode ser dado no dia sequinte, substituindo ou complementando uma destas refeições de "desmame". Todo este esquema deve ser planejado e é fundamental que a pessoa que toma conta ou a creche estejam de acordo com estas novidades. Eis aí uma ótima oportunidade para o pai participar mais ativamente.

Consulte seu pediatra (capacitado em aleitamento materno) ou uma nutricionista, que pode ser a da creche. Embora no início, o bebê recuse os novos alimentos, um reflexo primitivo de extrusão, e pense que você o está "rejeitando"... E, que você também tenha dificuldade e ás vezes até uma certa "culpa" de ter que deixá-lo... Está na hora oportuna da família vivenciar mais esta etapa do desenvolvimento... (Prof. Marcus Renato de Carvalho)

6. Como desmamar?

O Aleitamento Materno exclusivo possibilita um ótimo crescimento e desenvolvimento do lactente até os 6 meses de vida. Na década de 90, em comparação com as anteriores, cada vez mais estamos chegando perto deste ideal. No entanto, o que temos observado é que a introdução dos novos alimentos não tem sido adequada, prejudicando a continuidade da amamentação e a saúde do bebê.
 Quais tem sido as recomendações mais atualizadas da OMS e do UNICEF para este  
período crítico da vida do lactente ?

O fundamental é preservarmos a alimentação ao seio até o segundo ano de vida. Para isto, não introduzimos outro leite, mesmo sendo uma fórmula infantil (leite de vaca modificado) que se apresente apropriado para esta fase.

E, conseqüentemente não é necessário o uso de mamadeiras e chupetas. Aos 4-6 meses o bebe tem condições de usar bem o copo (aberto ou fechado - com tampa) e tomar suco de frutas ou água de côco, por exemplo na colação - pequeno lanche da manhã. Na hora do almoço, introduzimos uma refeição-de-sal, baseada na comida da família, com adaptações (exclusões de alguns condimentos e inclusões de verduras, legumes, hortaliças). Reparem, que não é "sopa", e sim papa, ou seja, mais consistente, com menos água. Deve-se acrescentar 5ml de azeite de oliva, sobre a refeição "salgada", para aumentar o aporte calórico (energético) e de vitaminas liposolúveis.
 
No lanche à tarde, uma papa de frutas, também oferecida na colher. Todos estes novos alimentos sólidos são amassados com o garfo ou passados na peneira, nunca no liquidificador!

Na hora do jantar espera-se que a nutriz (ou lactante) já tenha chegado do trabalho para amamentar. A introdução destes novos alimentos deve ser feita aos poucos - em quantidade e qualidade, e na primeira semana de adaptação, complementada com mamadas ao seio. O leite materno ordenhado, retirado durante o trabalho materno, deve ser conservado em frascos limpos, armazenado em geladeira e levado refrigerado e pode ser dado no dia seguinte, substituindo ou complementando uma destas refeições de "desmame". Todo este esquema deve ser planejado e é fundamental que a pessoa que toma conta ou a creche estejam de acordo com estas novidades. Eis aí uma ótima oportunidade para o pai participar mais ativamente.

Consulte seu pediatra (capacitado em aleitamento materno) ou uma nutricionista infantil ou a da creche. Embora no início, o bebê recuse os novos alimentos, um reflexo primitivo de extrusão, e pense que você o está "rejeitando"... E, que você também tenha dificuldade e ás vezes até uma certa "culpa" de ter que deixá-lo... Está na hora oportuna da família vivenciar mais esta  
etapa do desenvolvimento...
 
Afinal, crescer é tornar-se independente.





Não estamos sozinhos, é vital dividirmos espaço com outras criaturas ou seremos também eliminados do planeta. Proteger as árvores, os animais, rios e mares são dever cívico de cada cidadão. Seremos todos responsabilizados, pelo mal que estamos fazendo a natureza.

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