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Brasileira é premiada por defesa do mico-leão-dourado


A engenheira florestal brasileira Denise Marçal Rambaldi recebeu nesta quinta-feira um prêmio da Fundação National Geographic por seu trabalho de duas décadas para salvar o mico-leão-dourado da extinção.

"Espero que esse reconhecimento tenha muita repercussão e que ajude a atrair a atenção internacional para a Mata Atlântica", disse Denise à Agência Efe, sobre o prêmio dotado de US$ 25 mil.

Essa faixa florestal paralela à costa do Brasil é o habitat do mico-leão-dourado, um macaco pequeno, de cerca de 600 gramas de peso e 60 centímetros de comprimento. Há 25 anos só haviam 200 animais, o que o localizou entre os animais "ameaçados de extinção de forma crítica".

Hoje em dia 1.500 micos vivem em redutos florestais do Brasil, graças em grande parte ao trabalho de Rambaldi, que desde 1994 é secretária-geral da Associação Mico-Leão-Dourado.

A chave inicial do sucesso foi um programa de reprodução em cativeiro iniciado com o zoológico de Washington, onde o pequeno mico desfruta de um espaço de floresta para ele.

Famílias do macaco nascidas no estrangeiro foram postas em seu habitat original nos últimos anos. "Nosso desafio maior agora é plantar as florestas e mantê-los", disse Rambaldi.

Sua associação arrecada fundos para comprar terra de modo que os micos possam se reproduzir fora de sua família e, dessa forma, se obter diversidade genética.

Também tenta convencer os criadores de gado do interior do Rio de Janeiro, onde trabalha, para que plantem eles mesmos árvores em seus terrenos para permitir esse fluxo de primatas.

O mico-leão-dourado se tornou um símbolo da luta para conservar o meio ambiente e aparece inclusive no verso das notas de R$ 20.

Rambaldi quer que o Prêmio National Geographic/Buffet por Liderança em Conservação Meio Ambiental ajude a que o pelo comprido do animal alaranjado deslumbre também o resto do mundo e que haja um esforço internacional para salvá-lo.

EFE

 

 

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