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Veja os Dinossauros

 

Pesquisadores encontram fóssil de sapo gigante na África

da Efe, em Washinton

Paleontólogos descobriram em Madagascar um fóssil de um sapo gigante de 40,6 cm e 4,5 kg, que teria vivido há cerca de 70 milhões de anos entre os dinossauros na África e pode ser o maior animal do tipo a ter existido. A descoberta foi publicada nesta terça-feira na revista científica "Proceedings of the National Academy of Science".

O sapo, com uma couraça grossa e com dentes, pode ter chegado a devorar dinossauros recém-nascidos, segundo os cientistas, liderados pelo paleontólogo David Krause, da Universidade Stony Brook (EUA).

Luci Betti-Nash/AP

Desenho mostra o animal extinto ao lado de espécie de sapo africano

Os cientistas batizaram o sapo gigante com o nome científico de Beelzebufo ampigna, mistura de latim e grego que quer dizer algo como "sapo diabólico".

Os pesquisadores, que descobriram os ossos do sapo gigante no noroeste de Madagascar, acreditam que este anfíbio pertence à família de sapos que hoje em dia vive na América do Sul.

"Este sapo, se tinha os mesmos costumes que os sapos da mesma família de anfíbios na América do Sul, era bastante voraz. É possível, inclusive, que tenha devorado mamíferos, rãs menores e, levando em conta seu tamanho, até alguns dinossauros", explicou Krause.

O paleontólogo encontrou pela primeira vez em 1993 ossos de rã extraordinariamente longos em Madagascar. Anteriormente, Krause já havia encontrado fósseis de dinossauros e de crocodilos na mesma área.

Porém, só agora a equipe do cientista conseguiu acumular peças suficientes para reconstruir o sapo e analisar seu peso e suas medidas.

Os fósseis do sapo datam do fim do período Cretáceo, entre 65 e 70 milhões de anos atrás, aproximadamente.

Com suas características, o Beelzebufo pode ter sido o maior sapo a ter habitado a face da Terra, afirmam os paleontólogos.

Os cientistas determinaram que o sapo gigante poderia pertencer ao gênero de rãs Ceratophrys da América do Sul.

A descoberta dos vínculos familiares do sapo gigante com anfíbios similares na América do Sul lança uma dúvida sobre as teorias do deslocamento dos continentes, indica Krause.

As teorias indicam que o que hoje é Madagascar foi separado da América do Sul pelo oceano durante a era em que o sapo gigante teria vivido.

"Mas as rãs não podem sobreviver durante muito tempo em água salgada", disse o paleontólogo.

Por isso, a descoberta dos cientistas prova, segundo Krause, que havia alguma conexão terrestre com a América do Sul naquela época, talvez através da Antártida, então muito mais quente do que é hoje.

 

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